quinta-feira, 25 de agosto de 2016

FDDA Curitiba e Região faz entrega de sua Plataforma em evento promovido pelo CRMV-PR

Integrantes do FDDA Curitiba e Região participam do evento " Definindo prioridades no manejo populacional e o Impacto da castração na dinâmica populacional de cães", promovido pelo CRMV - PR, na UFPR, Curitiba.


Aproveitam a oportunidade para entregarem e divulgarem a Proposta para uma Plataforma Mínima de Defesa dos Direitos dos Animais de Curitiba e as questões propostas pelo Fórum Nacional de Proteção e Defesa dos Animais - FNPDA.
Fizeram entrega oficial às representantes: Dra. Itamara Farias, do CRMV-PR e Dra. Carla Molento, Laboratório de Bem Estar Animal - UFPR.

Isabel Christina e Laelia - FDDA Curitiba, Dra. Itamara Faria - CRMV-PR,
Eduardo Taborda - FDDA Curitiba


Dra. Carla Molento - Labea/UFPR e Laelia Tonhozi - SOSBICHO e FDDA 

 Também fizeram a entrega à ativista, protetora e candidata a vereadora em Curitiba Fabiane Rosa,  presente no evento.

Laelia - FDDA, Ativista Fabiane Rosa e Isabel Christina - FDDA

Representantes do FDDA Curtiba e Região presentes: Eduardo Taborda, Isabel Christina Carrilho e Laelia Tonhozi.

Os candidatos e  candidatas a mandato municipal às eleições 2016 que tiverem interesse em dialogar com o FDDA Curitiba e Região podem comunicar-se através dos emails: 
fddacuritiba@yahoo.com.br
fddacuritiba2014@gmail.com


domingo, 14 de agosto de 2016

Momentos FDDA Curitiba e Região em fotos !


Se você está está nas fotos, você é FDDA !
Se você não está nas fotos, vem junto !!!!!

Campanha pelos animais 2015

Vitória pela proibição da tração animal 2015

Reunião com o Grupo Fauna de Ponta Grossa


Comemorando na Assembleia Legislativa do Paraná a proibição do abate de animais para retirada de pele no PR

Assinatura da Lei que proibe tração animal em Curitiba

Com Dep. Rasca Rodrigues discutindo o novo Código de Proteção Animal do PR

Em evento de Adoção do Sava Bicho divulgando campanha

Em manifestação por justiça pela Cadela Polaca 

Em evento de Adoção para manter diálogo com protetores

Em votação na Assembleia Legislativa do Paraná

Em Campanha pelos Animais com as companheiras de Matinhos - PR

Em Campanha de rua 2015

Comemorando a vitória da proibição da tração animal - Curitiba

Com a Primeira Dama Marcia na assinatura pelo Prefeito Fruet na Lei que proibe tração animal e Curitiba

Ativistas e companheirismo

Na Câmara de Vereadores de Curitiba na votação da tração animal

Com Dep. Rasca Rodrigues na Assembleia legislativa do Paraná

Comemorando a vitória da proibição da tração animal em Curitiba

Em reunião do FDDA 

Reunião do FDDA

Reunião do FDDA
Campanha de rua 2015 e abaixo assinado

FDDA com as companheiras do Coletivo Patinhas Pinhais
 
Reunião do FDDA

Reunião do FDDA

Reunião do FDDA

Adicionar legenda

Plataforma Mínima de Defesa dos Direitos dos Animais de Curitiba - Eleições 2016



PROPOSTA PARA UMA PLATAFORMA MÍNIMA DE DEFESA DOS DIREITOS DOS ANIMAIS DE CURITIBA

Eleições Municipais 2016

As entidades e movimentos de defesa dos animais de Curitiba apresentam sua plataforma mínima para a defesa e proteção aos animais, propondo políticas públicas efetivas de forma a evitar abandonos, crueldades, maus-tratos, doenças, acidentes, mordeduras, descontrole populacional, o desrespeito, a falta de orçamentos e de estrutura administrativa e enfim, para que possamos nos transformar numa sociedade que prima pelo respeito aos animais e que atenda todos os princípios humanitários, éticos, morais e de promoção de saúde pública, com eficiência e bom uso do dinheiro público.

Assim, propomos:

1-      Implantar uma Política Pública de controle ético de populações de animais urbanos, através da elaboração de programas e projetos em caráter permanentes, massivos, gratuitos, e continuados de castração, por meio de esterilização cirúrgica, prioritariamente, de cães e gatos.

2-      Implantar, de forma efetiva, uma Política Pública de Educação para o respeito à vida de todos os seres, incluindo a Guarda Responsável de Animais, o consumo ético e práticas sustentáveis, o fomento à substituição do uso de animais em atividades didáticas e pesquisas científicas, tanto no âmbito da educação formal, como inserido em todos os níveis e possibilidades educativas da sociedade.

3-      Criar meios para educar a população sobre as consequências para o meio ambiente, para os animais e para a saúde das pessoas, da alimentação baseada em produtos de origem animal; ações concretas como a disponibilização de refeições vegetarianas (100% vegetais) em restaurantes populares.

4-      Criar Política para os Animais Comunitários, propiciando o fortalecimento do convívio equilibrado e respeitoso, com base no princípio da tolerância entre os seres humanos e os animais.

5-      Tornar obrigatório, por meio de legislação, o registro geral de animais, para estimular a responsabilidade e propiciar o levantamento da população de cães, gatos e cavalos nas áreas urbanas.

6-      Fortalecer a fiscalização do comércio e ação inclemente sobre criadouros clandestinos de animais (no território do Município de Curitiba a criação comercial de animais é proibida).

7-      Estimular a adoção responsável, de forma a evitar o abandono, o crescimento populacional desordenado, o tráfico de animais e desestimular a adoção de animais exóticos.

8-      Proibir o comércio de cães e gatos não castrados.

9-      Criar Clinicas/Hospitais Veterinários Municipais para o atendimento gratuito aos animais da população e locais específicos para recuperação de animais doentes ou em pós-operatório, em preparação para adoção

10-  Construir e implementar o Centro de Atendimento a Animais em Situação de Risco –. CRAR, com a finalidade de atender os animais em situação de risco (incluem-se nessa categoria os animais vítimas de abandono e resgatados pela Prefeitura de Curitiba ou encaminhados pela proteção animal, conforme pactos que se estabelecerem).

11-  Fiscalizar, de forma rigorosa, o disposto na Lei 16.101, de 06 de maio de 2009, que “Veda, no Estado do Paraná, a prestação de serviços de vigilância por cães de guarda com fins lucrativos no âmbito do Estado do Paraná.”

12-  Contratar mais servidores para atuar, de forma eficaz e precisa, na fiscalização do cumprimento às legislações vigentes de proteção e defesa dos animais, pois estas possuem caráter educativo, preventivo e punitivo. Além disso, promover a aquisição de veículos e demais instrumentos para a execução dessas tarefas.

13-  Tornar o Município de Curitiba “território não-eutanásico”, com o fim de se fazerem cessar, de vez, as mortes de animais resgatados pelo Centro de Controle de Zoonoses e Vetores, buscando alternativas éticas para a manutenção da vida dos cães considerados não-socializáveis ou não passíveis de adoção pela Comunidade.

14-  Proibir os fogos de artifícios para prevenir o sofrimento causados aos animais que podem levar até à sua morte.

15-  Garantir orçamento para o desenvolvimento das políticas, bem como manter os direitos dos animais já garantidos por legislação no Município de Curitiba.

16-  Melhorar o acesso para a população às informações relativas às políticas planejadas e adotadas referente à Rede de Defesa e Proteção Animal, através de um portal de informações atualizadas e precisas, e criar vias diretas para denúncias e pedidos de urgência.

17-  Autorizar, por meio legal, o transporte municipal e intermunicipal de animais domésticos.

18-  Deixar de manter animais confinados para entretenimento e visitação, transformando o Zoológico de Curitiba em Santuário de Animais e paulatinamente deixar de manter animais em cativeiro no Passeio Público de Curitiba.

19-  Adotar medidas de preservação de espécies nativas, silvestres, sinantrópicas e exóticas, pautadas na recusa ao extermínio, privilegiando-se o manejo adequado dos espécimes. Adotar medidas, programas e ações que protejam os biomas naturais, habitat das inúmeras espécies da nossa fauna nativa, evitando o corte de árvores que acolham e sirvam de alimentos a aves, pequenos roedores, entre outros. Incentivar a preservação de áreas verdes através do fortalecimento das reservas naturais particulares; implantação de corredores de biodiversidade no Município ligando os diversos parques municipais e as reservas particulares e incentivo à adoção dos mesmos princípios na Região Metropolitana de Curitiba.  E por fim, adotar meios de proteção de todos os corpos hídricos (nascentes, rios, lagos, lagoas, etc.) e promover a recuperação dos mesmos.
  
20-  Integrar as políticas de proteção e defesa dos animais por meio de ações conjuntas com os municípios da Região Metropolitana de Curitiba.


Assinam o presente documento:

Amigos dos Animais
Associação Arca de Noé de Proteção Animal
Associação Beneficente Salva Bicho Curitiba
Associação do Amigo Animal
AVAN – Associação Vida Animal
Beco da Esperança
Coletivo Patinhas Pinhais
ECOFORÇA Ambientalista
Instituto de Proteção Animal e de Exercício de Cidadania – IPAEC
Movimento SOSBICHO de Proteção Animal
Quatro Patas Grupo de Proteção Animal
Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba – SPAC

E Ativistas Independentes

Com o Apoio:

Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal – FNPDA
Instituto Abolicionista Animal - IAA
Instituto Técnico de Educação e Controle Animal – ITEC
Sociedade Vegetariana Brasileira
World Animal Protection Brasil

  

O Fórum de Defesa dos Direitos dos Animais de Curitiba e Região está aberto para diálogos com os candidatos.
fddacuritiba2014@gmail.com










sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Calendário das Reuniões do FDDA Curitiba e Região

Calendário anual das reuniões ordinárias do Fórum de Defesa dos Direitos dos Animais de Curitiba e Região para o ano de 2016.

As reuniões realizam-se sempre às quintas-feiras, às 19 horas, na sede do Sindicato dos Jornalistas do Paraná, localizado na Rua José Loureiro, 211, no Centro de Curitiba (em frente à Praça Carlos Gomes).

São abertas a todos os interessados em discutir politicas púbicas para os animais e estratégias para garantir os direitos dos animais.
Participam: organizações, movimentos e cidadãos sem vínculos (ativistas independentes).

As pautas são definidas em conjunto e as discussões acontecem de forma democrática.

Venha fazer parte deste coletivo que é regido por uma Carta de Princípios e ajude a fortalecer o movimento pelos animais.

CALENDÁRIO:

18 DE FEVEREIRO
17 DE MARÇO
14 DE ABRIL
19 DE MAIO
16 DE JUNHO
14 DE JULHO
18 DE AGOSTO
15 DE SETEMBRO
20 DE OUTUBRO
17 DE NOVEMBRO
08 DE DEZEMBRO


Carta de Princípios do FDDA Curitiba e Região


CARTA DE PRINCÍPIOS
DO FÓRUM DE DEFESA DOS DIREITOS DOS ANIMAIS
DE CURITIBA E REGIÃO – FDDA CURITIBA

As entidades de defesa dos direitos dos animais de Curitiba e Região, participantes do Fórum Permanente de Proteção e Defesa dos Animais de Curitiba e Região, seguir denominado “Fórum de Defesa dos Direitos dos Animais de Curitiba e Região - FDDA – Curitiba e Região”,   que idealizaram e fundaram este foro, na data de 12 de março de 2.005, com a finalidade de discutir questões na área dos direitos dos animais  e propor políticas públicas  de proteção e defesa animal junto ao Conselho Municipal de Proteção aos  Animais – COMUPA, do Município de Curitiba, consideram legítimo e necessário, após a avaliação da atuação e permanência das entidades fundadoras desde a sua fundação até a presente data, bem como da efetiva participação das entidades representantes no COMUPA,  o estabelecimento de uma Carta de Princípios que oriente a continuidade desta iniciativa. Os princípios contidos nesta Carta, a serem respeitados por todos que queiram participar desse processo, consolidam os princípios constantes na Declaração Universal dos Direitos dos Animais, proclamada pela Unesco, bem como ratificam as leis e outros diplomas legais em defesa dos animais.
  1. O FDDA é um espaço aberto de encontro para o aprofundamento da reflexão, o debate democrático de ideias, a formulação de propostas, troca livre de experiências e articulação para ações eficazes de entidades e movimentos da sociedade civil que se opõem aos maus tratos, escravização, omissão, atentados e genocídios a animais, na visão de que quanto menos capazes forem os seres de defender os seus direitos, maior é o dever de cada ente social de defendê-los.
  2. O FDDA é um foro privilegiado para definir as ações dos representantes das entidades que o compõem junto ao COMUPA – Curitiba e demais colegiados, sendo preservado com exclusividade às entidades regularmente constituídas o direito a voto para eleição de seus representantes, bem como para decisões a nível municipal.
Todos os participantes do F.D.D.A. têm direito a voz.
  1. As três entidades fundadoras do FDDA: Associação do Amigo Animal, Movimento SOS BICHO de Proteção Animal e Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba, compõem a mesa diretora, podendo dela fazer parte outras entidades regularmente constituídas, desde que tenham no seu estatuto objetivos definidos na defesa dos direitos dos animais, as quais poderão reivindicar sua composição na mesa, em caso de vacância da composição original.
  2.  O FDDA deverá manter um Livro de Atas e um registro de presença de suas reuniões, devendo ser escolhido entre os representantes das entidades, um coordenador para as reuniões e um secretário-executivo, o qual terá as funções de fazer as comunicações entre os participantes e registrar as presenças e reuniões em atas, que deverão ser assinadas pelo secretário e pelos representantes da mesa diretora presentes.  As funções de coordenador e secretário-executivo devem ser ocupadas no sistema de rodízio, a cada dois anos, ou reconduzidas sua ocupação, no caso de interesse coletivo, podendo inclusive, por decisão coletiva, serem as duas funções ocupadas pelo mesmo membro.
  3. Os representantes das Entidades no COMUPA - Curitiba, que servirão de interlocutores entre o FDDA e aquele Conselho, deverão relatar aos participantes do Fórum as reuniões a que participam como representantes eleitos e comunicar as pautas e assuntos das reuniões daquele Conselho, com antecedência, assim que obtiverem estas informações.
  4. O FDDA, embora seja espaço plural e diversificado e se pautar pelo respeito à atuação de cada entidade participante, deve estar atento ao que consta no topo de sua Carta de Princípios no que tange à sua filosofia, bem como deve acompanhar as ações de seus representantes junto ao COMUPA e demais colegiados, que devem atuar de acordo com o que foi deliberado pelo Fórum, nas questões previamente discutidas.
  5. Cada entidade e movimento participante do FDDA tem assegurada a liberdade de atuação consoante seu estatuto, objetivos e missão, no entanto, deverão respeitar as ações e estratégias coletivas definidas no âmbito do Fórum. 
  6. O FDDA deverá estimular a congregação de grupos e pessoas em torno de entidades regularmente constituídas, de forma a legitimar a democracia e os movimentos sociais, na consolidação do instituto da cidadania e de práticas transformadoras.
  7. O FDDA é espaço não governamental, independente, apartidário, não confessional, podendo participar dele qualquer cidadão, movimento ou grupo organizado que respeite esta Carta de Princípios.
  8. O FDDA, como espaço de articulação, procura fortalecer e criar novas articulações nacionais e internacionais entre entidades e movimentos da sociedade, sempre na busca do estabelecimento de relações harmônicas entre todos os seres.
  9. O FDDA é instância legítima para registro de entidades de defesa dos direitos dos animais, que pode ser instância de credenciamento e cadastro de entidades que queiram ocupar espaços em conselhos, câmaras técnicas e outras formas de colegiados que deliberem sobre procedimentos éticos que envolvam animais. A mesa diretora em exercício emitirá o certificado de registro.
  10.  O FDDA não aceitará entre seus membros pessoas, entidades e movimentos que não respeitem os direitos dos animais, ou que de alguma forma os utilizem para fins humanos, desrespeitando a sua natureza ou que confrontem os princípios contidos na Declaração Universal dos Direitos dos Animais.
  11. Compete à mesa-diretora garantir os princípios de cordialidade e respeito entre os participantes do FDDA e manter a harmonia do grupo através de regras universais de boa convivência e se reserva o direito de advertir os participantes e membros transgressores e se necessário, propor sua exclusão.
  12. Os direitos do animal devem ser defendidos por leis, como os direitos dos seres humanos. Os integrantes do Fórum de Defesa dos Direitos dos Animais de Curitiba e Região têm como obrigação fazer valer estes direitos.
Esta Carta de Princípios foi aprovada pelas entidades fundadoras do Fórum de Defesa dos Direitos dos Animais de Curitiba e Região – F.D.D.A. Curitiba e Região em Reunião realizada para este fim, em 04 de julho de 2.007, registrada em ata.
Associação do Amigo Animal
Movimento SOS BICHO de Proteção Animal
Sociedade Protetora dos Animais de Curitiba

Proposta de Plataforma para os Animais de Curitiba - Eleições de 2016

Movimento pelos Animais de Curitiba lança sua Plataforma de Propostas Para os Animais - Eleições 2016

Como acontece em todas as eleições, o Fórum de Defesa dos Direitos dos Animais de Curitiba e Região lança sua Plataforma de Propostas.
Este ano, mais uma vez estaremos lançando nossa Plataforma de Propostas para os Animais de Curitiba - Eleições 2016, construída coletivamente por ativistas independentes, organizações não governamentais, grupos e movimentos organizados.
Quem não participou da elaboração, não faz mal: convidamos a aderir ou apoiar e lá vai o seu nome !
Quer aderir ainda ? Publique e compartilhe ou divulgue na sua rede social, dizendo que apoia ou leve ao seu candidato !

Por que é importante que façamos isto ? 

Respondendo:


  • Porque assim você pode conhecer melhor o que os militantes pela causa animal esperam de seus representantes, pois vivem o dia a dia da proteção animal, seus problemas e soluções;
  •  porque damos a oportunidade aos candidatos de assumirem compromissos com os animais a partir dos problemas reais, evitando equívocos e proposições inúteis, muitas vezes prejudiciais aos animais;
  • damos a chance a você de reconhecer se aquele candidato que se diz "protetor dos animais" realmente é o que afirma ser; 
  • porque assim, candidato que promete e é eleito, tem que cumprir com o que prometeu !


É pouco ? É,  pois os animais merecem muito mais mesmo !

Seja muito exigente e escolha bem seus candidato, aqueles que têm chances reais de fazerem uma boa política para os animais, sem o risco de perdermos os nossos avanços e conquistas!